Várzea
Alegre, Terra minha
De
cultura e diversão,
Que
se vê no Barracão
Dança
de Toka e Tokinha.
Antigamente
não tinha
A
boa secretaria,
Nem
Cláudio Souza fazia
O
que está fazendo agora,
Na
cidade que adora
ONDE
MORA À ALEGRIA.
Estou
na minha cidade
Onde
me sinto contente,
Pra
rever a nossa gente
E
matar minha saudade.
Me
sinto muito à vontade
De
vê esta sinfonia,
Da
salva do meio dia
No
lugar onde morei.
Não
sei porque me mudei
DE
ONDE MORA À
ALEGRIA.
Alegre
pela Grandeza
Da
sua gente animada,
Na
salva da madrugada
A
gente vê a beleza.
Várzea
Alegre é natureza
Um
ébrio sempre dizia,
Todo
dia que bebia
No
boteco de André:
- Eu
afirmo e bato o pé
AQUI
MORA À ALEGRIA.
De
Icó, de Iracema,
De Canindé,
Madalena,
Jaguaribe
e Limoeiro.
A
festa do padroeiro
É um
local de magia,
Já
virou minha mania
Em
Várzea Alegre passar,
Porque
esse é o lugar
ONDE
MORA À ALEGRIA.
Eu
já tirei um retrato
No
batente do Cruzeiro,
Dei
esmola em dinheiro
A
São Raimundo Nonato.
Com
Cláudio já fiz um trato
De
ler essa poesia
Da
minha própria autoria
Para
esse povo meu,
Que
nasceu e que viveu
ONDE
MORA À ALEGRIA.
Mundim
do Vale.
V.
Alegre-Ceará.