VÁRZEA ALEGRE TERRA DOS CONTRASTES - Mundim do Vale
Localizada no centro sul do estado do Ceará ficou conhecida no Brasil inteiro depois do musical Contrastes de Várzea Alegre, interpretado por Luiz Gonzaga e composto por Zé Clementino. Cidade que foi tema de um documentário da Rede Globo de Televisão, por ser uma cidade alegre, fazendo assim jus ao seu nome. Cidade que por brincadeira de um grupo de agricultores do sítio Roçado de Dentro, deu partida no samba, para ser hoje, com duas escolas, MIS e ESURD, detentora do melhor carnaval do interior cearense, atraindo turista do estado e do país. Cidade de um povo que transformas as adversidades em causos humorísticos. Cidade que Jesus foi intimado, que o padre era casado, que o sobrado é no oitão, que Telha Quebrada é filho de Zé Goteira e um cego da Boa Vista morreu afogado na Lagoa Seca. Cidade que aparece nos sonhos dos seus filhos que estão ausentes, mas não esquecem jamais. Várzea Alegre dos grandes adjuntos da colheita do arroz, animados pelo grupo de Maneiro Pau e a Banda Cabaçal. Várzea Alegre que quando os filhos que estão distantes se encontram dizem:
- Ou Várzea Alegre boa só é longe! Várzea Alegre que Manoel Cachacinha criou o slogan “Várzea Alegre é natureza! E para finalizar, Várzea alegre é a cidade que só nos deixa tristes quando estamos distantes.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Antônio Batista Vieira - Memória Varzealegrense

Padre Antônio Batista Vieira

Padre Antônio Batista Vieira, nasceu no município de Várzea Alegre, Ceará, em 14 de junho de 1910, no sítio Lagoa dos Órfãos, no sopé da Serra dos Cavalos, filho de Vicente Vieira da Costa e Senhorinha Batista de Freitas.

Foi ordenado sacerdote em 27 de dezembro de 1942, no Crato, Ceará. 

Em 1964 cursa com destaque, na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, a graduação em Economic and Social Research Planning. Entre 1970 e 1974 cursa Direito na Universidade do Rio de Janeiro. 

Licenciou-se em Filosofia, Ciências e Letras.
Foi fundador do Clube Mundial do Jumento e sócio da Associação Cearense de Imprensa.

Padre Vieira foi Deputado Federal eleito para o período legislativo de 1967 a 1970.

Autor das seguintes obras:
- 100 Cortes sem Recortes (1963).
- A família (evolução histórica, sociológica e antropológica) (1987).
- A Igreja, o Estado e a questão social (1986).
- Bom dia, irmão leitor (1984).
- Crônicas Afiadas (2003).
- Eu e os outros (1987).
- Eu sou Mãe do Belo Amor (1988).
- Fatos Interessantes e Pitorescos (2001).
- Filosofia Política e Problemas Jurídicos (1989).
- Gramática do absurdo (1985).
- Mensagem de Fé para quem não tem Fé (1981).
- O Jumento, nosso irmão (1964).
- O verbo amar e suas complicações (1965).
- Pai-nosso (1983).
- Penso, logo desisto (1982).
- Porque fui cassado (1985).
- Roteiro lírico e místico sobre Juazeiro do Norte (1988).
- Senhor, aumentai a minha Fé (1989).
- Sertão brabo (1965).
- The Donkey our Brother (1998).

Fonte: Prefeitura de Várzea Alegre

5 comentários:

  1. Esse foi outro conterrâneo que deixou história.

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  2. houve um erro, ele não nasceu em 1910 e sim em 1919, tanto é que este ano é o centenário dele!

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  3. Tive o privilégio de conviver com ele já nos seus últimos anos de vida. Costumava semp

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  4. Costumava sempre servir de mot. Particular pra ele. Meu saldoso
    amigo padre vieira

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