Ontem, eu passava por uma rua de Várzea-Alegre e duas jovens senhoras aparentando 20 anos, tempo de já terem juízo, levavam um lero animado. Uma delas toda alfinetada com "piercings" enfiadas nas orelhas, nariz, sobrancelhas, lábios, umbigo e sei lá mais onde, uma tatuagem de um morcego no cangote, perguntou para a outra: mulher, como está o teu filho? Está bem, o pai está cuidando dele. E se ele descobrir que não é o pai? Quanto mais tempo demorar melhor vai ser! Respondeu descaradamente.
Antigamente, era costume os fazendeiros abastados terem em suas residências uma ou mais criadas para adjutorarem nos serviços domésticos. Não muito raro, as criadas eram embuchadas pelos patrões e o menino nascia, com o mesmo sangue dos outros correndo na veia, mas era desconhecido por falta de um registro civil ou por conveniência do clã ou da própria criada.
Felizmente, houve um grande avanço neste sentido: A ciência comprova a paternidade, só paga pensão para filho dos outros quem quer, e, a justiça dar os mesmo direitos a todos, legítimos ou não.
Eu sempre fui muito fã de José Raimundo Duarte, O conhecido José Raimundo do Sanharol. Segundo diziam os mais velhos ele teve um filho fora do casamento. Registrou a criança com o nome da família e, depois de adulto deu de herança a parte de bens que lhe tocava. Sem leis que lhe obrigasse.
Isto nos idos de 1.850 a 1.900, um homem indo e voltando.
am
Infelizmente estamos vivendo a época da destruição dos valores éticos e morais. A mais deslavada destruição da família. O Congresso, a casa das leis, está legalizando o prostíbulo. Verdade, foi aprovado no senado e espera votação na câmara a lei que cria a profissão de puta.
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