VÁRZEA ALEGRE TERRA DOS CONTRASTES - Mundim do Vale
Localizada no centro sul do estado do Ceará ficou conhecida no Brasil inteiro depois do musical Contrastes de Várzea Alegre, interpretado por Luiz Gonzaga e composto por Zé Clementino. Cidade que foi tema de um documentário da Rede Globo de Televisão, por ser uma cidade alegre, fazendo assim jus ao seu nome. Cidade que por brincadeira de um grupo de agricultores do sítio Roçado de Dentro, deu partida no samba, para ser hoje, com duas escolas, MIS e ESURD, detentora do melhor carnaval do interior cearense, atraindo turista do estado e do país. Cidade de um povo que transformas as adversidades em causos humorísticos. Cidade que Jesus foi intimado, que o padre era casado, que o sobrado é no oitão, que Telha Quebrada é filho de Zé Goteira e um cego da Boa Vista morreu afogado na Lagoa Seca. Cidade que aparece nos sonhos dos seus filhos que estão ausentes, mas não esquecem jamais. Várzea Alegre dos grandes adjuntos da colheita do arroz, animados pelo grupo de Maneiro Pau e a Banda Cabaçal. Várzea Alegre que quando os filhos que estão distantes se encontram dizem:
- Ou Várzea Alegre boa só é longe! Várzea Alegre que Manoel Cachacinha criou o slogan “Várzea Alegre é natureza! E para finalizar, Várzea alegre é a cidade que só nos deixa tristes quando estamos distantes.

terça-feira, 9 de abril de 2013

042 - Nossas Historias - Memoria varzealegrense

Casa errada - Pedra de Clarianã

Em Várzea Alegre, na segunda metade do século passado, após consumirem várias doses de cachaça em pontos diferentes da movimentada feira de sábado, dois homens se encontraram no início da Rua Coronel Pimpim, conhecida como Rua dos Perus. Como seguiam na mesma direção, os bêbados decidiram subir juntos a tradicional rua da cidade cearense.

Ao alcançar uma modesta casa quase no fim da rua, o homem mais velho, com voz trôpega, falou:

- Até mais vê. Vou entrar. Eu moro aqui...

Imediatamente, o mais jovem retrucou:

- Nannn. Conversa é essa. Quem mora aqui é eu...

A partir daí começou uma ríspida discussão entre os dois, cada um se dizendo morador da casa, o que chamou a atenção dos vizinhos. A teima desembocava para a violência quando uma senhora surgiu à porta da disputada residência e gritou:

- Entrem os dois em casa agora. Que coisa feia! Pai e filho brigando na calçada...

Narração: Flávio Cavalcante 
Colaboração: Paulo Danúbio Carvalho Costa

3 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Obrigada pelo acesso, pena não saber de quem!! rsrsrsr . Mas valeu

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  2. Valeu pela moral dada ao blog Pedra de Clarianã...
    Abraços...

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