VÁRZEA ALEGRE TERRA DOS CONTRASTES - Mundim do Vale
Localizada no centro sul do estado do Ceará ficou conhecida no Brasil inteiro depois do musical Contrastes de Várzea Alegre, interpretado por Luiz Gonzaga e composto por Zé Clementino. Cidade que foi tema de um documentário da Rede Globo de Televisão, por ser uma cidade alegre, fazendo assim jus ao seu nome. Cidade que por brincadeira de um grupo de agricultores do sítio Roçado de Dentro, deu partida no samba, para ser hoje, com duas escolas, MIS e ESURD, detentora do melhor carnaval do interior cearense, atraindo turista do estado e do país. Cidade de um povo que transformas as adversidades em causos humorísticos. Cidade que Jesus foi intimado, que o padre era casado, que o sobrado é no oitão, que Telha Quebrada é filho de Zé Goteira e um cego da Boa Vista morreu afogado na Lagoa Seca. Cidade que aparece nos sonhos dos seus filhos que estão ausentes, mas não esquecem jamais. Várzea Alegre dos grandes adjuntos da colheita do arroz, animados pelo grupo de Maneiro Pau e a Banda Cabaçal. Várzea Alegre que quando os filhos que estão distantes se encontram dizem:
- Ou Várzea Alegre boa só é longe! Várzea Alegre que Manoel Cachacinha criou o slogan “Várzea Alegre é natureza! E para finalizar, Várzea alegre é a cidade que só nos deixa tristes quando estamos distantes.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Título Eleitoral Feminino - Memória Varzealegrense

Título de eleitor de Isabel de Brito Bitu de 1936, quatro anos após o Código Eleitoral de 1932, que autorizou o voto feminino no Brasil

Um dos primeiros títulos tirado por mulheres em Várzea Alegre,  Isabel de Brito Bitu nasceu em 25 de Abril de 1878, tirou seu título aos 57 anos. Isabel era casada com José Alves Feitosa Bitu, do Sanharol


Há 78 anos o voto feminino, um dos pilares da luta das mulheres por seus direitos, ganhou no Brasil  um importante impulso. 

Em 1934 foi consolidado o Código Eleitoral, que reformava outro marco na luta pelos direitos das mulheres. Ele retirava as exigências do Código Eleitoral Provisório de 1932, que passou a permitir o voto feminino com a imposição de que só as casadas com o aval do marido ou as viúvas e solteiras com renda própria teriam permissão para exercer o direito de votar e serem votadas. 

O Código de 34 retirou essas determinações e deixou como única restrição a obrigatoriedade do voto, só prevista para os homens. 

Apenas em 1946 o voto feminino passou a ser obrigatório também para as mulheres.

Fonte TRE

6 comentários:

  1. Muito importante o resgate desse memorável documento da minha querida vovó, que por força do destino não cheguei a conhecer. (Mãe de onze filhos: José Bitu, Francisco Bitu (Chico), Vicente Bitu, Raimundo Bitu (Padin), meu pai, Maria de Jesus, (Dijisus) casada com José de Freitas, Laura Bitu, casada com Cosme Barbosa, Maria Bitu, casada com Oriel Otone, Dinha, casada com Alvino dos Santos, Ana Bitu (Naninha), esposa de Mundinho do Sapo, Satinha, 1º esposa de Antonio Primo, Antonieta Bitu, 2º esposa de Antonio Primo, com 101 ano de vida. Família, a qual, eu pertenço com muito orgulho, pois faz parte de muitos outras famílias procedentes do fundador de nossa cidade, Raimundo Duarte Coelho, nosso saudoso Papai Raimundo.

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  2. Isabel de Brito Bitu, segunda avó do meu esposo Cosme da Silva Brito, portanto terceira avó dos meus filhos: Brendo Feitosa Brito e Caio Feitosa Brito.

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  3. Isabel de Brito Bitu, segunda avó do meu esposo Cosme da Silva Brito, portanto terceira avó dos meus filhos: Brendo Feitosa Brito e Caio Feitosa Brito.

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  4. Isabel de Brito Bitu, segunda avó do meu esposo Cosme da Silva Brito, portanto terceira avó dos meus filhos: Brendo Feitosa Brito e Caio Feitosa Brito.

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  5. Isabel de Brito Bitu, segunda avó do meu esposo Cosme da Silva Brito, portanto terceira avó dos meus filhos: Brendo Feitosa Brito e Caio Feitosa Brito.

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