VÁRZEA ALEGRE TERRA DOS CONTRASTES - Mundim do Vale
Localizada no centro sul do estado do Ceará ficou conhecida no Brasil inteiro depois do musical Contrastes de Várzea Alegre, interpretado por Luiz Gonzaga e composto por Zé Clementino. Cidade que foi tema de um documentário da Rede Globo de Televisão, por ser uma cidade alegre, fazendo assim jus ao seu nome. Cidade que por brincadeira de um grupo de agricultores do sítio Roçado de Dentro, deu partida no samba, para ser hoje, com duas escolas, MIS e ESURD, detentora do melhor carnaval do interior cearense, atraindo turista do estado e do país. Cidade de um povo que transformas as adversidades em causos humorísticos. Cidade que Jesus foi intimado, que o padre era casado, que o sobrado é no oitão, que Telha Quebrada é filho de Zé Goteira e um cego da Boa Vista morreu afogado na Lagoa Seca. Cidade que aparece nos sonhos dos seus filhos que estão ausentes, mas não esquecem jamais. Várzea Alegre dos grandes adjuntos da colheita do arroz, animados pelo grupo de Maneiro Pau e a Banda Cabaçal. Várzea Alegre que quando os filhos que estão distantes se encontram dizem:
- Ou Várzea Alegre boa só é longe! Várzea Alegre que Manoel Cachacinha criou o slogan “Várzea Alegre é natureza! E para finalizar, Várzea alegre é a cidade que só nos deixa tristes quando estamos distantes.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Lembrando Quinco Honório - Memória Varzealegrense

Lembrando Quinco Honório - Antônio Morais


Joaquim Vieira de Oliveira, nosso estimado Quinco Honório. Alto, magro, era exponensial em tudo. Trabalhador e profundamente correto em seus negócios. Não lhe turbava a decência de procedimento o espirito jovial e brincalhão de que era servido, virtude que transmitiu aos filhos, especialmente ao Otacílio.

Comerciante de alto nível, negociou, por muitos anos, com algodão, peles e cereais, não esquecidas as naturais atividades de agricultura e pecuária.

Seu Quinco tinha constância, pois era casado com Dona Constância Correia, Nanan - uma das mais santas e caridosas senhoras de nossa terra.

Andava sempre muito elegante, gravata e pano passado, usava bons perfumes, as jovens moças andavam léguas para cumprimenta-lo pois pegando em sua mão ficava perfumada o resto do dia.

Dizia seu Quinco que homem pobre não era aquele que não possuía bem algum. Homem pobre era aquele casado com uma mulher feia.

Fonte: Antônio Morais (facebook)
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